“Vai pro quarto brincar, menino, porque aqui é conversa de adulto”. Eu já ouvi isso algumas vezes quando era pequeno. Muitos ouvimos, com certeza… Essa separação da brincadeira como “coisa de criança”, considerada por muitos como irresponsável, não séria etc, trouxe muito dano ao mundo do trabalho e às culturas organizacionais. Ao escolher o espaço do “sério”, deixamos de viver o presente, de entrar em jogo com a vida e fluir com ela. Vejo isso todos os dias como consultor e professor. Por isso publico aqui este aritgo que escrevi com dois parceiros e amigos: Wellington Nogueira, Palhaço, ator e fundador dos Doutores da Alegria, e Aline Carvalho (FDC Alumni), Gestora de Gente na Norsul. Escrevemos sobre o que fizemos recentemente nesta empresa, que é fruto de uma profunda convicção: é hora de resgatar a criança, a ludicidade, para sermos melhores, mais presentes, criativos, mais inteiros enfim. Quero ler os comentarios aqui de quem se interessa por este tema ou acha que ele pode ser relevante.